GDF Presente recupera ruas com erosão no Morro da Cruz

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Trabalho, em conjunto com a Administração Regional de São Sebastião, seguirá para outras vias sem pavimentação onde as chuvas vêm causando estragos

HÉDIO FERREIRA JÚNIOR, DA AGÊNCIA BRASÍLIA | EDIÇÃO: ISAAC MARRA

O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém as operações de recuperação dos estragos causados pelas chuvas dos últimos dias. Dessa vez, equipes do programa GDF Presente e da Administração Regional de São Sebastião iniciaram os trabalhos de nivelamento compactação na Chácara 40 do Morro da Cruz.

Situada em uma baixada, São Sebastião tem diversas ruas em declive, o que exige um trabalho constante de manutenção nesse período chuvoso | Foto: Divulgação

Por lá, ruas sem pavimentação e sem rede de drenagem foram danificadas pela força das enxurradas, que causaram erosões e deixaram moradores “ilhados”, sem conseguir sair de casa com seus carros.

“As ruas ficaram intransitáveis e os carros que estavam dentro das casas não conseguiam sair nem os que estavam fora conseguiam entrar”, conta o coordenador do Polo Central Adjacente 1 do GDF Presente, Leandro Cardoso, que esteve na região dando suporte ao Polo Leste.

Situada em uma baixada, São Sebastião tem diversas ruas em declive, o que exige um trabalho constante de manutenção nesse período chuvoso. “Estamos trabalhando diariamente para tentar garantir o conforto e a acessibilidade dos moradores”, completa Júnior Carvalho, coordenador do Polo Leste.

Com o suporte de uma pá carregadeira, uma patrol, um rolo compactado e três caminhões trucados, as equipes do GDF Presente e da administração regional nivelaram o terreno e aplicaram restos de entulhos de obras em pedaços e também reciclados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Os dois materiais juntos ajudam a firmar o terreno molhado.

Infraestrutura

Administrador regional de São Sebastião, Alan Valim informa que os trabalhos seguem a partir desta segunda-feira (6) nas comunidades Aguilhada e Capão Comprido. Ele explica que a região ainda tem muitas áreas em fase de regularização, o que justifica que as intervenções sejam paliativas e ainda não possam ser estruturantes. “Enquanto isso, vamos suprindo as necessidades de urgência até que a regularização fundiária seja feita e as obras de infraestrutura possam ser levadas a esses locais”.

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