Homenagem a Carlinhos Piauí!

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Com exibição gratuita nos canais do Projeto Estradas e Terreiros, artista do Gama será homenageado com apresentações musicais e poéticas no sábado e domingo (19 e 20/02), a partir das 14h

Nascido em Teresina, radicado no DF em 1974 e falecido em 2013, o músico Gamense Carlinhos Piauí receberá uma justíssima homenagem on-line, musical e poética, no sábado e no domingo (19 e 20/02), a partir das 14h, pelo projeto Estradas e Terreiros. Os cantores Juraildes da Cruz, Genésio Tocantins, Assis Negro Gato, Manoel Pretto, Rene Bonfim, Jenis Bragança, Clayson Batah, Carlinhos Soares, Gilson Alencar, Jairo Mendonça, Rejane Pitanga, Nanci Araújo, Zémiguel com Paulim Diolinda e os poetas Cumpadi Anselmo, Rêgo Júnior, Cláudia Martins, José Garcia Caiano e Margô Oliveira (abaixo a programação completa) são as atrações dessa rica programação cultural que será exibida gratuitamente  no canal de Youtube e Facebook do projeto, que será realizado por meio de um Termo de Fomento da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, do GDF.

O idealizador do projeto, Júlio Barros, pontua que Carlinhos Piauí  era um grande entusiasta da cultura popular e dos ritmos nordestinos. “O álbum ‘Estradas e Terreiros’ foi um divisor de águas na carreira de Carlinhos Piauí, por isso escolhemos essa obra para homenagear o músico”, revela Barros.

Ele também recorda que o homenageado foi diretor social da administração do Gama por dois anos e era conhecido também por seu engajamento nas lutas populares e sindicais. “A atuação de Carlinhos Piauí o colocou no rol dos artistas mais queridos de Brasília, deixando um legado poético e musical que será valorizado nesse projeto”, finaliza.

Carlinhos Piauí –  O seu estilo era a música regional, iniciou a carreira no final dos anos 1970. Já em 1980, venceu o Festival de Canção da Cidade do Gama, integrando o grupo Sertão. No total lançou três álbuns: “Conterrâneos” (1999), “Estradas e terreiros” (2001) e com o poeta Ruiter Lima nos brindou com  “Sertão de cabo a rabo” (2010) .

 

LIBRAS E AUDIODESCRIÇÃO

O projeto contará com intérpretes em LIBRAS e Audiodescrição em TODAS as apresentações.

Programação

 

Live – 1º Dia 19/02 – Sábado
Jenis Bragança 14h às 14h40
Cláudia Martins (Poesia) 14h50 às 15h20
Cleyson Batah 15h30 às 16h10
Cumpadi Ancelmo (Poesia) 16h20 às 16h50
Manoel Pretto 17h às 17h40
Carlinhos Soares 17h50 às 18h30
José Garcia Caiano (Dedé Poeta) 18h40h às 19h10
Assis Negro Gato 19h20 às 20h
Rene Bonfim 20h20 às 21h
Juraildes da Cruz 21h10 às 21h50
Live – 2º Dia 20/02 – Domingo
Jairo Mendonça e  Banda 14h às 14h40
Zémiguel Rodrigues e Paulim Diolinda 14h50 às 15h30
Margô Oliveira  

(Poesia)

15h40 às 16h10
Rejane Pitanga e Banda 16h20 às 17h
Rêgo Júnior (Poesia) 17h10 às 17h40
Nanci 17h50 às 18h30
Gilson Alencar 18h40h às 19h20
Genésio Tocantins 19h30 às 20h10

Primeiro dia – 19/02 – Sábado

14h –  Jenis Bragança é músico, cantor e compositor há mais de vinte anos, tendo seu público de educando a caducando principalmente em Brasília, Goiás e Triângulo mineiro.

Principais projetos: MPB Pra Bom Entendedor, canções do cancioneiro popular que acontecem em bares, festas e eventos diversos; Cantiga de Roda, músicas infantis e folclóricas que acontece em escolas públicas e particulares, resgatando assim o gosto pela verdadeira história musical, como também formação de um público cultural e progressista e, OS CANTOS DO SOM,  projeto autoral e parcerias com músicas inéditas e interpretações de compositores consagrados, executando obras com roupagem própria e bem elaboradas.

14h50 –  Cláudia Martins é a 12ª filha, nascida no 12º mês, filha da junção do cerrado tocantinense com o sertão cearense, Cláudia Martins é estudante de letras, contadora e inventora de histórias, educadora social e também poeta nascida e criada nas terras do Gama, tem atuado em escolas da rede pública e saraus da cidade.

15h30 – Cleyson Batah é cantor, compositor, pesquisador, possui em seu repertório além de músicas autorais, o que há de melhor na Música Popular Brasileira. Tem como objetivo na sua carreira resgatar as canções que estão sendo esquecidas, bem como a interpretação de canções autorais, sendo assim, há mais de 10 anos faz a divulgação de seu trabalho nos teatros, bares e escolas públicas do DF (de forma gratuita) por meio do projeto “CANTANDO E CONTANDO A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA NAS ESCOLAS”.  O músico tem se empenhado para conseguir reconhecimento do seu trabalho em todo o Distrito Federal e Brasil. Em 2015 alcança ápice da sua carreira com o lançamento do CD Qualquer Tom, com composições próprias e de alguns amigos compositores. Em 2018 voltou aos estúdios para a participação na gravação de duas faixas no CD NOUTROS CANTOS, do Poeta Paulim de Dolinda.

16h20-  Cumpadi Ancelmo é um poeta declamador, em especial da poesia MATUTA.  Natural do Vale do Canindé, da cidade de Oeiras – Piauí, a capital da fé, tanto sua cidade como o  estado são repletos de grandes vocais. Radicado em Brasília há 36 anos trabalhando e divulgando a cultura nordestina em suas palmilhadas no solo da capital federal e do entorno em bares, teatros, colégios, clubes e espaços culturais desde 1995.

17h–  Manoel Pretto é músico há mais de 25 anos, tendo feito apresentações em lugares marcantes como no Feitiço Mineiro, Bar do Ferreira, Gama Shopping, entre tantos outros. Abriu o show do parceiro de Raul Seixas, Wilson Aragão.

17h50- Carlinhos Soares é natural de Belo Horizonte (MG) e músico profissional, cantor, compositor, multi instrumentista, vencedor de vários festivais de música, destacando-se, três da APCEF/DF-FENAE, vencedor do III FMPG (Festival de Músico Popular do Gama), em 1981. Participou desde 1978 de vários eventos musicais no Distrito Federal, dentre os quais Feira de Música do Teatro Galpãozinho na 508 Sul, shows no Teatro Rola Pedra em Taguatinga, Projeto Cabeças/UNB, Projeto Platéia, Projeto Sarau, FAGAMA, FACITA, Teatro EIT TAGUATINGA, Teatro do SESC-GAMA, Feitiço Mineiro, Café Belas Artes, Abertura do show do Chico César, em 2015 no Festival de Música Popular do Gama, Show Tributo em memória ao cantor Carlinhos Piauí no Teatro do SESC-Gama, em 2017, Show Tributo ao Belchior no Círculo Operário em 2017, live no Feitiço das Artes em 2021 e mais. Em breve lançará o CD solo, FAGULHA D’ALMA, só com canções autorais.

18h40– José Garcia Caiano (Dedé Poeta) é orador da Cultura Popular, ator, poeta e ambientalista. Idealizador, diretor e produtor da Banca de Poetas desde 2001. A Banca de Poetas realiza troca de livros literários, incentivando o hábito da boa leitura,e atividades artísticas que englobam declamações poéticas, recitais, leitura dramática, música, mímica, em espaços públicos e em feiras e bienais de livros. Caianno elaborou e produziu o Sarau Nacional Banca de Poetas na Rádio Nacional AM 980 em parceria com o programa Revista Brasil de 2016 a 2018 com transmissão radiofônica e exibição ao vivo pelo blog Gama Cidadão com postagem no Facebook da Banca de Poetas. Atualmente, implementa trabalho na área de paisagismo conceitual em torno de feituras de hortas temáticas e didático-pedagógicas em espaço urbano.

19h20 – Assis Negro Gato é músico do Gama desde a década de 70 tendo se apresentado em diverso eventos culturais produzidos na cidade e entorno como o Encontros de Motos, Fagama, Fasanta, FMPG, entre tantos outros. Apresentou-se com Carlinhos Piauí no ano de 2010 por várias cidades-satélite dos DF. Também fez várias apresentações no Estado da Bahia, na Feira Multicultural de Serra Grande e em estabelecimentos comerciais.

20h20 – Rene Bonfim é músico, violão e vocal, compositor baiano, radicado em Brasília desde 1970,é formado em Licenciatura em Música pela Faculdade Claretiano. Rene começou a carreira artística na década de 80, seu trabalho é baseado na pesquisa da cultura popular e traz em seus shows o melhor da música regional, diversificando ritmos como o forró pé de serra, o bumba meu boi, o coco, a ciranda, as cantigas de roda do universo infantil, as brincadeiras com bonecos de mamulengo, as experiências aprendidas nas apresentações em feiras populares, shows em casas noturnas, congressos, bailes e outros. Integrante da Banda Paraibola e do grupo Caco de Cuia com um CD gravado em Fortaleza(CE), com produção do Maestro Marcos Farias, intitulado “Forró Candango”, além de ser convidado para acompanhar diversos cantores e grupos musicais.

21h10 – Juraildes da Cruz –  Grande nome da cantoria popular brasileira, o cantor e compositor traz no seu cantar os autênticos valores da cultura regional, aprendidos na linguagem, hábitos e costumes do povo. Participou de mais de cem festivais de música, com destaque para o Festival Tupi, de 1979, onde se apresentou com Genésio Tocantins, ao lado de artistas como Caetano Veloso, Elba Ramalho, Zé Ramalho, Osvaldo Montenegro, Fagner, Alceu Valença, Jackson do Pandeiro e outros. Participou da trilha sonora da novela da Rede Globo “A FAVORITA”, com a música “Memória de Carreiro”, na versão instrumental. Em 2010, foi indicado ao “21º Prêmio de Música Brasileira”, sendo contemplado como o melhor cantor na categoria “voto popular”, juntamente com Daniela Mercury. Em janeiro de 2011 participou do “1º Festival Internacional de Artes de Brasília – FestiArte”, juntamente, com Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Vanessa da Mata, entre outros. Em 2012 lançou o CD – “Joia do Cerrado”, que é baseado no Estatuto da Criança e Adolescente. Em 2014 lançou o álbum “Aurora Régia. Em 2019 lançou o álbum “Nem com uma flor!”. Em 2016, Juraildes da Cruz em parceria com João Araújo foram vencedores da 4° Edição do Concurso de Música sobre a Lei Maria da Penha com a música “Maria da Penha”, promovido pela Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, o Banco Mundial e a Procuradoria da Mulher do Senado Federal. Sendo premiado com videoclipe, com legenda para o inglês e o espanhol, e publicado em destaque no jornal El Pais da Espanha e divulgado pela ONU.  Seu mais recente trabalho foi gravado em parceria com com a cantora Maria Eugênia, a canção “Quem Ama Perdoa”

Segundo dia – 20/02 – Domingo

14h – Jairo Mendonça  é  tocantinense, compositor, cantor, produtor cultural, morador do Gama desde 2000. Frequentou a Escola de Música de Brasília estudando violão popular, tem sua trajetória artística ligada a participação em festivais de música pelo Brasil afora, onde pôde constatar a imensa riqueza e diversidade que possui o nosso cancioneiro popular. Sua arte é produto do que vivenciou e vivencia, de mente fecunda e coração inquieto, luta e sonha por/com um mundo meno injusto e desigual. Suas composições possuem essa marca e passeiam por elementos do Baíão, Xote, Samba, Reggae, Jazz e Blues, imprimindo ao seu trabalho, um caráter rico e diverso como tem sido sua experiência com a Música Popular Brasileira. Lançou CD autoral com 10 canções inéditas, o “Pentagrama da Vida”, com direção do maestro e produtor Marcos Farias.  Foi premiado em vários festivais e participado de inúmeros projetos culturais Dividiu o palco com Geraldo Azevedo, quando o músico pernambucano veio à Brasília-DF, em 2010, para cantar no tradicional baile de aniversário da cidade do Gama.

14h50 – Zémiguel Rodrigues e Paulim Diolinda –  Zemiguel Rodrigues é um cantor, compositor, violonista e percussionista. Piauiense residente em Goiânia-GO, é um apaixonado pela música brasileira. Foi coautor de 11 das 14 faixas do CD Paulim Diolinda Noutros Cantos. Gravou o pri­meiro CD Flor do Brasil em 2017 e atualmente produz seu terceiro álbum, Flor na estrada.  Paulim Diolinda é um poeta, compositor e dramaturgo. É natural de Olinda-PE, mas radicou-se no Centro-Oeste. Em 2018, produziu o CD Paulim Diolinda Noutros Cantos onde regis­trou canções em parceria com Zemiguel Rodri­gues, Jairo Mendonça e outros, e cantadas por uma gama de bons intérpretes. Atualmente trabalha no repertório do CD Noutros Cantos 2 que em breve estará entrando em Studio para gravação.

15h40 – Margô Oliveira é poeta, e realiza performances poético-teatrais, se apresentando em inúmeros teatros, palcos e bares do Distrito Federal.  Atua no Sarau “Poeme-se” que, entre inúmeras edições, participa no CCBB do projeto
“Radiografia Cultural” com Sergio Vaz e a Cooperifa. Em 2012, como poeta declamadora – integrando o grupo “Fuzuê Candango” – participa, dentre outros eventos, da 1a Bienal Brasil do Livro e da Leitura. Em 2013 participa com o grupo Fuzuê Candango e a banda Olodum das comemorações oficiais do Dia da Consciência Negra. Em setembro de 2016 ingressa no coletivo Tribo das Artes, onde atua como organizadora e poeta declamadora.  Em julho de 2021 participa da 7a. Feira Cultural de Ceilândia (versão online), com o grupo Taleta de Bambu. Atualmente, paralelo ao trabalho de produção cultural, organiza saraus e participa dos mais variados eventos onde a poesia se faz presente, declamando poetas nacionais, locais e também seus escritos.

16h20 – Rejane Pitanga e Banda  – Professora, natural de Salvador, vem de uma família com vários músicos convivendo com a arte desde muito cedo, daí a sua paixão por cantar. Apaixonada pela música brasileira, já se apresentou em vários espaços como Feitiço Mineiro, Espaço Cultural Cantoria , Feira Cultural de Ceilândia e em bares e eventos da cidade. Como militante do movimento cultural é, por vários anos , sempre teve uma postura de incentivo e promoção da cultura e dos artistas da cidade, pois entende que a arte é uma das melhores formas de  comunicação com a população e  de contribuição com a transformação social.

17h10 – Rêgo Júnior é maranhense, radicado em Brasília há 25 anos, poeta, com livro lançado em 2017, chamado Zigoto das Palavras. Contador de histórias há sete anos, trabalha com afrocontação de história, para valorizar e incentivar a identidade negra e a leitura. Desenvolve suas apresentações em feiras e encontros de tradição oral, feiras, comunidades, associações, escolas e também nas ruas, com trocas de experiências poéticas que bebem na fonte da cultura popular.

17h50- Nanci Araújo tem formação na área da música, mais especificamente em canto popular pela Escola de Música de Brasília. Com profissionalismo, vem se destacando no meio artístico e musical brasiliense, na área de música e produção, interpretando canções de grandes artistas nacionais e também músicas autorais e de artistas candangos. Possui uma forma autêntica de cantar, e seu repertório inclui forró pé de serra, regionais e verdadeiros clássicos da MPB. Começou sua carreira no grupo Itiquira em 1983, onde participou de festivais e eventos musicais da cidade como o Verão Cultural do Park Shopping, Teatro de Sobradinho, Teatro da Praça em Taguatinga, Teatro Garagem, FACULTA, Projeto Funarte e outros. Em 1986, foi produtora do primeiro Festival Canta Ceilândia, e levou ao estádio Abadião cerca de 10 mil pessoas para um show do cantor Tim Maia, e vários artistas locais num grande espetáculo na periferia da Ceilândia. Desde então, Nanci Araújo vem galgando espaço e admiração por onde se apresenta. Depois de passar por diversos grupos musicais, como o Itiquira, criado em 83, grupo Natyê e, mais recentemente, o grupo Fuzuê Candango e grupo Taleta de Bambu, grupos que pesquisam a cultura popular brasileira. Além do trabalho musical, Nanci vem se dedicando a um trabalho de produção cultural, em eventos como a Feira do Empreendedor em 2006 e a Festa do Servidor em 2012, onde fez a produção dos artistas Belchior e Guilherme Arantes. Produziu também a segunda edição do Festival Canta Ceilândia em 2013 com o show do cantor Frejat, e atualmente é idealizadora, produtora e curadora do projeto Feira Cultural de Ceilândia, projeto que trabalha com centenas de artistas locais, regionais e nacionais. Trabalhou como produtora cultural em vários congressos, seminários e tantos outros eventos que envolvem a arte e a cultura de Brasília (DF).

18h40- Gilson Alencar – Patrocinado pelo FAC/SEC/GDF 2006 o CD “Que Som é Esse?!” foi gravado de abril a outubro de 2007, no Hallen Studio Produções fonográficas em Ceilândia, com o objetivo de provocar a curiosidade
sobre sons e instrumentos incomuns, excluídos do meio urbano contemporâneo. Sons de pífano, assobio, badalo, bombo Leguero, Borá, etc., inseridos em oito faixas de autoria de Gilson Alencar, uma de Ronaldo Alencar e uma de Cacá Pereira. Pesquisador das culturas populares por meio do envolvimento com militantes do mundo artístico – como Lilia Diniz, Chico Simões, Mamulengo Fuzuê, Presepada, Seu Zé do Pife… – com o objetivo de intensificar o engajamento na preservação e fomento dessas culturas. A partir de uma vivência em Pernambuco vem aprofundando o estudo da dança, da música e dos instrumentos do Cavalo Marinho, do Coco, do Maracatu e outros ritmos, o que gerou como culminância o trabalho de monografia apresentado no primeiro semestre de 2016 na conclusão do curso de Filosofia iniciado em 2010 na Universidade de Brasília.

19h20- Genésio Tocantins  – Compositor, cantor e instrumentista, natural de Goiatins (TO), ainda criança mudou-se com a família para a cidade de Araguaína, ainda à época de Goiás, hoje Estado do Tocantins, e posteriormente para a cidade de Ceres (GO). Iniciou sua carreira participando de festivais regionais e em seguida por todo o Brasil. Seu primeiro LP, “Rela bucho”, foi lançado pela RGE em 1988. No ano seguinte ganhou com este disco o II Prêmio Sharp de Música, onde recebeu o Troféu Ano Dorival Caymmi na categoria Revelação da Música Regional Brasileira. Gravou com diversos artistas como Fagner, Pena Branca e Xavantinho, Rolando Boldrin, entre outros. Entre seus parceiros estão Juraíldes da Cruz, Braguinha Barroso, Wanda d’Almeida, Hamilton Carneiro, João Gomes, Beirão, Salgado Maranhão e Telma Tavares. Em 1990, recebeu o prêmio Fiat. Lançou em 1996, o CD U cantante”, pelo selo Mercantante. Dois anos depois, lançou pelo selo Brasis o CD “Brasis – As Canções e o Povo”. Em 2000, foi classificado para as eliminatórias do Festival da Música Brasileira, promovido pela TV Globo, onde concorreu com sua composição em parceria com Beirão, “Baião internauta”. Nesse ano, participou do Festival Novos Talentos defendendo a música “Nóis é jeca mas é joia”, de Juraildes da Cruz que se tornou rapidamente um clássico da música regional. Em abril de 2006, participou do Projeto Pixinguinha, em caravana que passou por Cachoeiro de Itapemirim, ES, circulando por Campinas, Tubarão e Guaratinguetá. Ainda na sua discografia contam: Poeiras e Cantos U Cantante (1996); Rela Bucho (1988). Atualmente reside em Palmas (TO) e integra o coletivo musical AmazoniCanTOria, juntamente com Juraildes da Cruz, Braguinha Barroso, Lucimar e Dorivã.

Serviço

O quê: Projeto Estradas e Terreiros com Juraildes da Cruz, Genésio Tocantins, Assis Negro Gato, Manoel Pretto, Rene Bonfim, Jenis Bragança, Clayson Batah, Carlinhos Soares, Gilson Alencar, Jairo Mendonça, Rejane Pitanga, Nanci Araújo, Zémiguel com Paulim Diolinda e os poetas Cumpadi Anselmo, Rêgo Júnior, Cláudia Martins, José Garcia Caiano e Margô Oliveira, entre música e poesia.

Quando:  Sábado e domingo (19 e 20/02), a partir das 14h

Onde: Tudo com exibição gratuita no canal de Youtube e Facebook do projeto

Projeto Estradas e Terreiros é realizado por meio de um Termo de Fomento da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, do GDF.

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